O projecto de alunos da Escola Básica e Secundária das Flores foi um dos seis finalistas do concurso Faz Portugal Melhor, destinado a escolas do 3º ciclo e ensino secundário, promovido pelo jornal Ciência Hoje e pela Ciência Viva, cuja final decorreu ontem, numa gala na Figueira da Foz. A iniciativa de transformar espaços degradados em “quintinhas” biológicas partiu da professora Maria José Gomes, que quis motivar jovens sem interesse pela escola a participarem num projeto “mais virado para o nível profissional”. E foi assim que teve início o projecto de recuperação ambiental. “Na escola havia áreas bastante degradadas, com ervas altas e muita poluição”.
Os alunos entusiasmaram-se, compraram enxadas e outras ferramentas agrícolas e “desbravaram tudo”. O objectivo, contou, era “verem como é difícil a profissão de agricultor”.
A ilha das Flores, Reserva da Biosfera desde 2009, é rica em plantas endémicas e a professora sugeriu aos alunos que plantassem estas plantas no espaço da escola que já tinha sido desbravado.
Durante a ação de sensibilização, Maria José Gomes deu-lhes a conhecer o concurso Faz Portugal Melhor. A ideia mereceu logo a aprovação de cinco alunas, que formam a equipa “Mauricinhas”, da Escola Básica e Secundária das Flores, que criaram uma estufa biológica.
Os produtos foram utilizados nas aulas de culinária e outros foram dados às famílias dos alunos. A água que as cozinheiras utilizavam para lavar as frutas e os legumes passou a ser aproveitada para regar a estufa.
O concurso Faz Portugal Melhor contou com a participação de 700 equipas de 327 escolas com alunos de todo o país, com o desafio de responderem a problemas energéticos, de sustentabilidade e ambiente das regiões onde vivem.
Os vencedores desta competição foram: um projecto baseado nos ensinamentos do médico, professor, artista plástico e cientista Abel Salazar e um programa de prevenção de doenças cardiovasculares (Lusa).
Os alunos entusiasmaram-se, compraram enxadas e outras ferramentas agrícolas e “desbravaram tudo”. O objectivo, contou, era “verem como é difícil a profissão de agricultor”.
A ilha das Flores, Reserva da Biosfera desde 2009, é rica em plantas endémicas e a professora sugeriu aos alunos que plantassem estas plantas no espaço da escola que já tinha sido desbravado.
Durante a ação de sensibilização, Maria José Gomes deu-lhes a conhecer o concurso Faz Portugal Melhor. A ideia mereceu logo a aprovação de cinco alunas, que formam a equipa “Mauricinhas”, da Escola Básica e Secundária das Flores, que criaram uma estufa biológica.
Os produtos foram utilizados nas aulas de culinária e outros foram dados às famílias dos alunos. A água que as cozinheiras utilizavam para lavar as frutas e os legumes passou a ser aproveitada para regar a estufa.
O concurso Faz Portugal Melhor contou com a participação de 700 equipas de 327 escolas com alunos de todo o país, com o desafio de responderem a problemas energéticos, de sustentabilidade e ambiente das regiões onde vivem.
Os vencedores desta competição foram: um projecto baseado nos ensinamentos do médico, professor, artista plástico e cientista Abel Salazar e um programa de prevenção de doenças cardiovasculares (Lusa).
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