Talvez por termos o privilégio de viver numa região com um índice de humidade bastante elevado e por ainda escaparmos, ao contrário da vizinha Região Autónoma da Madeira, a esta catástrofe, não conseguimos olhar para um país em chamas com uma relativa "normalidade".
É com profunda tristeza que assistimos à perda de importantes zonas de floresta e respectivos ecossistemas. É com alguma indignação que assistimos a um país que gasta muito mais no combate às chamas do que em prevenção florestal.
Para reflectir, um excelente artigo de Henrique Pereira dos Santos.