Vinte e quatro autarquias portuguesas subscreveram no último ano o Pacto Europeu em Defesa do Ambiente: Águeda, Almada, Aveiro, Beja, Benavente, Cascais, Esposende, Ferreira do Alentejo, Guarda, Lisboa, Loures, Moura, Oeiras, Ovar, Palmela, Ponta Delgada, Porto, Santiago do Cacém, Santo Amador, Vale de Cambra, Valpaços, Vendas Novas, Vila Nova de Gaia e Viseu. Este pacto, actualmente com 1600 signatários, pretende reduzir, até 2020, em 20% a emissão de gases com efeito de estufa produzidos pelos municípios aderentes, bem como a poupança e eficiência energética, no âmbito do Plano Europeu de Acção para Eficiência Energética.
Este é mais um passo que merece a nossa congratulação. É muito positivo ver que existe uma maior sensibilização ambiental por parte destes municípios, embora apenas 24 dos 308 tenham aderido a este pacto. Temos consciência de que a responsabilidade ambiental não pode recair apenas sobre as Câmaras Municipais. Há domínios que são da competência do Ministério do Ambiente/Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e das diversas Associações. Mas esta é sobretudo uma questão de cidadania.
São necessários melhores meios, equipamentos e incentivos, mas uma vez concedidos, cabe-nos a nós, cidadãos, fazer um uso responsável do ambiente.
A postura de dependência e de desresponsabilização da população, leva muito boa gente a demitir-se das suas obrigações enquanto cidadãos, ficando à espera que os Políticos resolvam tudo.
Para se criticar há que, em primeiro lugar, saber fazer diferente e melhor.
Para se criticar há que, em primeiro lugar, saber fazer diferente e melhor.
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