O Governo dos Açores através da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, está a preparar uma candidatura às redes europeia e mundial de geoparques com o objectivo de classificar os Açores como Geoparque, integrando mais de cem locais de interesse geológico (geosítios) de importância patrimonial, turístico e científico.
O futuro Geoparque dos Açores deverá ter 57 geosítios espalhados pelos nove ilhas, incluindo quatro em áreas marinhas, numa iniciativa que pretende proteger, valorizar e divulgar a rica geodiversidade vulcânica do arquipélago.
Com o tema ‘Nove Ilhas - Um Geoparque’, os Açores pretendem proporcionar uma viagem pelo rico património geológico desta Região, que inclui paisagens tão diversas como caldeiras, campos lávicos ou cordilheiras vulcânicas.
“A classificação como geoparque não é uma forma de meter o património numa redoma inacessível aos cidadãos, pelo contrário, é uma forma de o tornar acessível e apetecível”, frisou Frederico Cardigos, Director Regional do Ambiente.
A gestão das actividades e iniciativas relacionadas com o Geoparque dos Açores ficará a cargo de uma associação – GeoAçores - que será constituída em breve e que deverá ficar sediada na cidade da Horta, com representações em todas as ilhas do arquipélago.
A nova instituição será constituída pelo Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e por quatro associações regionais de desenvolvimento local.
O governo açoriano espera que o geoparque estimule a actividade económica e desenvolvimento sustentável das populações integradas na sua área, através da promoção de uma imagem de excelência que possa atrair visitantes e fomentar o turismo de natureza, em particular o geoturismo.
O futuro Geoparque dos Açores deverá ter 57 geosítios espalhados pelos nove ilhas, incluindo quatro em áreas marinhas, numa iniciativa que pretende proteger, valorizar e divulgar a rica geodiversidade vulcânica do arquipélago.
Com o tema ‘Nove Ilhas - Um Geoparque’, os Açores pretendem proporcionar uma viagem pelo rico património geológico desta Região, que inclui paisagens tão diversas como caldeiras, campos lávicos ou cordilheiras vulcânicas.
“A classificação como geoparque não é uma forma de meter o património numa redoma inacessível aos cidadãos, pelo contrário, é uma forma de o tornar acessível e apetecível”, frisou Frederico Cardigos, Director Regional do Ambiente.
A gestão das actividades e iniciativas relacionadas com o Geoparque dos Açores ficará a cargo de uma associação – GeoAçores - que será constituída em breve e que deverá ficar sediada na cidade da Horta, com representações em todas as ilhas do arquipélago.
A nova instituição será constituída pelo Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e por quatro associações regionais de desenvolvimento local.
O governo açoriano espera que o geoparque estimule a actividade económica e desenvolvimento sustentável das populações integradas na sua área, através da promoção de uma imagem de excelência que possa atrair visitantes e fomentar o turismo de natureza, em particular o geoturismo.
A Quercus São Miguel felicita a Secretaria Regional do Ambiente e do Mar por esta excelente iniciativa.
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