Foram 3712 os salvamentos registados oficialmente na Campanha “SOS Cagarro”, que decorreu entre 1 de Outubro e 15 de Novembro, no Arquipélago dos Açores. Estes números foram ontem anunciados pelo Director Regional dos Assuntos do Mar, que referiu na ocasião que na campanha de 2010, “houve uma participação bem mais enfática do que no ano passado”, tendo a mesma registado 1.244 colaboradores activos e o envolvimento de 140 empresas.
Por ilhas, os maiores números de salvamentos registados ocorreram em S. Miguel, Pico e S. Jorge, e os menores na Graciosa, Santa Maria, Flores e Corvo. O número de cagarros mortos correspondeu, em média, a 7% das aves recolhidas (cerca de três centenas).
Como outros pontos positivos, o Director Regional dos Assuntos do Mar destacou um maior número de empresas que este ano aceitaram reduzir a iluminação pública durante a campanha e também o aumento do número de pessoas que se registaram nas brigadas nocturnas.
Para melhor proteger esta ave marinha, advogou também o aumento das áreas de nidificação, a redução da fauna predadora e a diminuição da iluminação costeira durante a campanha “SOS Cagarro”.
Estimativas apontadas pelo Director Regional dos Assuntos do Mar indicam ainda que se nada fosse feito pelos cagarros nos Açores, a população daquela que é a maior pardela a nidificar no hemisfério Norte poderia diminuir em 30% até 2050.
A Secretaria Regional do Ambiente e do Mar desenvolve anualmente a campanha “SOS Cagarro” visando essencialmente alertar a população açoriana para a necessidade de preservação desta espécie protegida que nidifica nos Açores.
O cagarro, cuja subespécie borealis nidifica sobretudo nos Açores, Madeira, Selvagens, Canárias e Berlengas, é a ave marinha mais abundante nas ilhas açorianas.
Actualmente, existirão nos Açores entre 500.000 a 700.000 cagarros, entre os quais 188.000 casais reprodutores, correspondendo a cerca de 60 a 65% da população mundial da espécie (Calonectris diomedea) e a 75% da população mundial da subespécie (Calonectris diomedea borealis).
Como outros pontos positivos, o Director Regional dos Assuntos do Mar destacou um maior número de empresas que este ano aceitaram reduzir a iluminação pública durante a campanha e também o aumento do número de pessoas que se registaram nas brigadas nocturnas.
Para melhor proteger esta ave marinha, advogou também o aumento das áreas de nidificação, a redução da fauna predadora e a diminuição da iluminação costeira durante a campanha “SOS Cagarro”.
Estimativas apontadas pelo Director Regional dos Assuntos do Mar indicam ainda que se nada fosse feito pelos cagarros nos Açores, a população daquela que é a maior pardela a nidificar no hemisfério Norte poderia diminuir em 30% até 2050.
A Secretaria Regional do Ambiente e do Mar desenvolve anualmente a campanha “SOS Cagarro” visando essencialmente alertar a população açoriana para a necessidade de preservação desta espécie protegida que nidifica nos Açores.
O cagarro, cuja subespécie borealis nidifica sobretudo nos Açores, Madeira, Selvagens, Canárias e Berlengas, é a ave marinha mais abundante nas ilhas açorianas.
Actualmente, existirão nos Açores entre 500.000 a 700.000 cagarros, entre os quais 188.000 casais reprodutores, correspondendo a cerca de 60 a 65% da população mundial da espécie (Calonectris diomedea) e a 75% da população mundial da subespécie (Calonectris diomedea borealis).
Parabéns a todos os que se envolveram nesta campanha, sobretudo à Associação Amigos dos Açores que, mais uma vez, promoveu muitas acções de salvamento de cagarros durante o período em que decorreu a campanha.
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