A Adeliaçor (Associação para o Desenvolvimento Local de ilhas dos Açores) acaba de lançar duas rotas turísticas dirigidas às ilhas mais ocidentais do arquipélago açoriano. Denominadas “Rota dos Vulcões do Corvo” e “Rota da Faina Baleeira das Flores”, estes novos produtos enquadram-se numa oferta de animação turística voltada para o património cultural e histórico destas comunidades.
Os roteiros foram apresentados no âmbito do Congresso Turismo Cultural das ilhas do Corvo e Flores que teve início ontem na mais pequena ilha açoriana e que prossegue hoje nas Flores.
Sónia Borges, da Adeliaçor, refere que, para já, o objectivo é sensibilizar toda a comunidade: “pretendemos, numa primeira fase, sensibilizar e consciencializar a comunidade local e todas as entidades directa e indirectamente relacionadas com o sector do turismo para a importância da conservação, da valorização e da interpretação do património histórico e cultural como factor de desenvolvimento da actividade turística”. Segundo a técnica da associação, este Congresso visa uma definição abrangente do turismo aliado à cultura e à história: “o turismo cultural é um tipo de turismo que é centrado nesta valorização do património histórico-cultural, e as ilhas das Flores e do Corvo são um bom exemplo desse vasto património cultural”.
Rotas temáticas
“Propomos a criação de rotas turísticas temáticas que são percursos recomendados, dentro de uma determinada temática, que promovam a nossa cultura, os nossos costumes, o nosso património edificado, a nossa natureza”, sublinhou Sónia Borges. A técnica da Adeliaçor explica em que consistirão as duas novas rotas criadas para estas ilhas ocidentais: “na ilha das Flores propomos a criação da Rota da Faina Baleeira que tem a ver coma história da ilha e relacionada com o património edificado que resultou da actividade da baleação na ilha”.
A participação neste Congresso, co-financiado pelo ProRural e pela Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, está aberta à população em geral.
O Núcleo Cultural do Corvo e o Museu das Flores foram os locais escolhidos para este encontro.
Ontem o programa teve início, à tarde, com uma visita guiada à “Rota dos Vulcões do Corvo”. À noite, no Núcleo Cultural do Corvo, além da abertura do Congresso, decorreram as seguintes conferências: “Identidade e Imagem – a autenticidade do produto turístico”, da autoria de Sérgio Araújo, professor do Instituto Politécnico de Leiria; “Turismo Cultural – interpretação do património”, por Cláudia Gomes, da empresa Ágora Propostas Culturais; e “Os itinerários turísticos temáticos da zona de intervenção da Adeliaçor, o produto e a imagem das Rotas”, por Arlene Goulart, da Adeliaçor.
Hoje, durante a manhã, decorrerá a visita à “Rota da Faina Baleeira (das Flores)”. Os trabalhos do Congresso de Turismo Cultural das ilhas do Corvo e Flores decorrem no Museu das Flores, no Convento São Boaventura, em Santa Cruz, às 20h30. Nesta segunda sessão serão tratados os mesmos assuntos do dia anterior, com a intervenção suplementar de João Gomes Vieira, historiador e escritor florentino subordinada ao tema: “Uma abordagem à baleação na ilha das Flores” (A União Jornal online)
Os roteiros foram apresentados no âmbito do Congresso Turismo Cultural das ilhas do Corvo e Flores que teve início ontem na mais pequena ilha açoriana e que prossegue hoje nas Flores.
Sónia Borges, da Adeliaçor, refere que, para já, o objectivo é sensibilizar toda a comunidade: “pretendemos, numa primeira fase, sensibilizar e consciencializar a comunidade local e todas as entidades directa e indirectamente relacionadas com o sector do turismo para a importância da conservação, da valorização e da interpretação do património histórico e cultural como factor de desenvolvimento da actividade turística”. Segundo a técnica da associação, este Congresso visa uma definição abrangente do turismo aliado à cultura e à história: “o turismo cultural é um tipo de turismo que é centrado nesta valorização do património histórico-cultural, e as ilhas das Flores e do Corvo são um bom exemplo desse vasto património cultural”.
Rotas temáticas
“Propomos a criação de rotas turísticas temáticas que são percursos recomendados, dentro de uma determinada temática, que promovam a nossa cultura, os nossos costumes, o nosso património edificado, a nossa natureza”, sublinhou Sónia Borges. A técnica da Adeliaçor explica em que consistirão as duas novas rotas criadas para estas ilhas ocidentais: “na ilha das Flores propomos a criação da Rota da Faina Baleeira que tem a ver coma história da ilha e relacionada com o património edificado que resultou da actividade da baleação na ilha”.
A participação neste Congresso, co-financiado pelo ProRural e pela Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, está aberta à população em geral.
O Núcleo Cultural do Corvo e o Museu das Flores foram os locais escolhidos para este encontro.
Ontem o programa teve início, à tarde, com uma visita guiada à “Rota dos Vulcões do Corvo”. À noite, no Núcleo Cultural do Corvo, além da abertura do Congresso, decorreram as seguintes conferências: “Identidade e Imagem – a autenticidade do produto turístico”, da autoria de Sérgio Araújo, professor do Instituto Politécnico de Leiria; “Turismo Cultural – interpretação do património”, por Cláudia Gomes, da empresa Ágora Propostas Culturais; e “Os itinerários turísticos temáticos da zona de intervenção da Adeliaçor, o produto e a imagem das Rotas”, por Arlene Goulart, da Adeliaçor.
Hoje, durante a manhã, decorrerá a visita à “Rota da Faina Baleeira (das Flores)”. Os trabalhos do Congresso de Turismo Cultural das ilhas do Corvo e Flores decorrem no Museu das Flores, no Convento São Boaventura, em Santa Cruz, às 20h30. Nesta segunda sessão serão tratados os mesmos assuntos do dia anterior, com a intervenção suplementar de João Gomes Vieira, historiador e escritor florentino subordinada ao tema: “Uma abordagem à baleação na ilha das Flores” (A União Jornal online)
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