Melhor Ambiente para um melhor Turismo e uma melhor Agricultura
· Todo o incremento turístico que não seja apoiado com acções concretas de reabilitação e valorização ambientais está condenado a perder qualidade e vantagens competitivas com outros destinos.
· Nos Açores, região insular com ecossistemas belos mas frágeis, não é possível executar um modelo de desenvolvimento económico sem políticas de salvaguarda ambiental e minimização do impacte ambiental das actividades potencialmente poluentes.
· É obrigação do Governo Regional zelar pela boa qualidade ambiental e criar mecanismos que não só sensibilizem mas responsabilizem todos os cidadãos para um comportamento respeitador do equilíbrio natural.
· O turista que nos visita quer tranquilidade e segurança mas anseia, sobretudo, por encontrar a qualidade ambiental e beleza paisagística prometidas nas campanhas publicitárias e promocionais do destino Açores.
· A agricultura não é incompatível com a preservação da qualidade ambiental. Os Açores têm, nos seus agricultores/lavradores, uma marca tradicional da sua cultura de povo insular e atlântico que ama e trabalha as terras que integram lindas paisagens geológicas e humanizadas.
· A própria actividade agrícola, além de ser uma ancestral fonte de rendimento cuja modernização e adaptação às exigências dos mercados competitivos é inevitável, é também uma forma de revitalizar o uso dos solos.
· É exigível que o uso do solo seja feito com pleno respeito das leis que regulam o equilíbrio ambiental não o contaminando com fertilização excessiva nem destruindo a cobertura vegetal que os protege de uma erosão rápida.
· Quanto mais rigorosos formos, no cumprimento da legislação ambiental comunitária em matéria de uso dos solos, mais prestígio e valor terão os nossos produtos agrícolas.
· O ordenamento do território deverá ter em conta as aptidões dos solos com vista a instalar as actividades e equipamentos mais adequados ao tipo e qualidade do solo em ocupação.
· Todo o incremento turístico que não seja apoiado com acções concretas de reabilitação e valorização ambientais está condenado a perder qualidade e vantagens competitivas com outros destinos.
· Nos Açores, região insular com ecossistemas belos mas frágeis, não é possível executar um modelo de desenvolvimento económico sem políticas de salvaguarda ambiental e minimização do impacte ambiental das actividades potencialmente poluentes.
· É obrigação do Governo Regional zelar pela boa qualidade ambiental e criar mecanismos que não só sensibilizem mas responsabilizem todos os cidadãos para um comportamento respeitador do equilíbrio natural.
· O turista que nos visita quer tranquilidade e segurança mas anseia, sobretudo, por encontrar a qualidade ambiental e beleza paisagística prometidas nas campanhas publicitárias e promocionais do destino Açores.
· A agricultura não é incompatível com a preservação da qualidade ambiental. Os Açores têm, nos seus agricultores/lavradores, uma marca tradicional da sua cultura de povo insular e atlântico que ama e trabalha as terras que integram lindas paisagens geológicas e humanizadas.
· A própria actividade agrícola, além de ser uma ancestral fonte de rendimento cuja modernização e adaptação às exigências dos mercados competitivos é inevitável, é também uma forma de revitalizar o uso dos solos.
· É exigível que o uso do solo seja feito com pleno respeito das leis que regulam o equilíbrio ambiental não o contaminando com fertilização excessiva nem destruindo a cobertura vegetal que os protege de uma erosão rápida.
· Quanto mais rigorosos formos, no cumprimento da legislação ambiental comunitária em matéria de uso dos solos, mais prestígio e valor terão os nossos produtos agrícolas.
· O ordenamento do território deverá ter em conta as aptidões dos solos com vista a instalar as actividades e equipamentos mais adequados ao tipo e qualidade do solo em ocupação.
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