ALGUMAS ESTRATÉGIAS DA POLÍTICA AMBIENTAL
Participação dos cidadãos numa sociedade que deverá estar mais consciente dos seus direitos e deveres na defesa e preservação da qualidade ambiental.
· Entender o progresso, o desenvolvimento económico e o aperfeiçoamento tecnológico e científico, como vectores indispensáveis do avanço qualitativo da vida dos cidadãos em parâmetros tão significativos como o conforto, acessibilidades, esperança de vida, educação e promoção cultural mas também na valorização do património natural.
· Impedir que o desenvolvimento da sociedade açoriana, signifique, irremediavelmente, a deterioração ambiental e a crescente delapidação dos nossos recursos naturais mais relevantes.
· Defender que o valioso património natural açoriano pode ser usufruído com benefício dos cidadãos residentes e daqueles que nos visitam mas, somente, na justa medida que permita a sua conservação e transmissão às gerações vindouras.
· Reconciliar desenvolvimento económico e qualidade ambiental num quadro de impacte minimizado bem como adoptar um modelo de gestão dos recursos naturais que resista à crescente procura e uso. Trata-se, pois, de cumprir a legítima exigência dos cidadãos, hoje mais despertos e atentos para as questões ecológicas, para que haja um autêntico desenvolvimento insular sustentável no qual a política de Ambiente não seja uma preocupação marginal e supérflua.
· Adoptar uma atitude política firme na correcção das anomalias ambientais. A consciência colectiva açoriana, em matéria de educação ambiental, deve ser ampliada e organizada em torno de compromissos que configurem uma sólida e abrangente política ambiental regional. As associações de defesa ambiental deverão ser um valioso instrumento de participação cívica e democrática visando a construção de uma sociedade mais respeitadora do património natural.
Participação dos cidadãos numa sociedade que deverá estar mais consciente dos seus direitos e deveres na defesa e preservação da qualidade ambiental.
· Entender o progresso, o desenvolvimento económico e o aperfeiçoamento tecnológico e científico, como vectores indispensáveis do avanço qualitativo da vida dos cidadãos em parâmetros tão significativos como o conforto, acessibilidades, esperança de vida, educação e promoção cultural mas também na valorização do património natural.
· Impedir que o desenvolvimento da sociedade açoriana, signifique, irremediavelmente, a deterioração ambiental e a crescente delapidação dos nossos recursos naturais mais relevantes.
· Defender que o valioso património natural açoriano pode ser usufruído com benefício dos cidadãos residentes e daqueles que nos visitam mas, somente, na justa medida que permita a sua conservação e transmissão às gerações vindouras.
· Reconciliar desenvolvimento económico e qualidade ambiental num quadro de impacte minimizado bem como adoptar um modelo de gestão dos recursos naturais que resista à crescente procura e uso. Trata-se, pois, de cumprir a legítima exigência dos cidadãos, hoje mais despertos e atentos para as questões ecológicas, para que haja um autêntico desenvolvimento insular sustentável no qual a política de Ambiente não seja uma preocupação marginal e supérflua.
· Adoptar uma atitude política firme na correcção das anomalias ambientais. A consciência colectiva açoriana, em matéria de educação ambiental, deve ser ampliada e organizada em torno de compromissos que configurem uma sólida e abrangente política ambiental regional. As associações de defesa ambiental deverão ser um valioso instrumento de participação cívica e democrática visando a construção de uma sociedade mais respeitadora do património natural.
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