A Fundação Rebikoff-Niggeler, instituição sediada no Faial, Açores, que se dedica à investigação subaquática, está a construir um submarino tripulado capaz de descer até mil metros de profundidade, onde espera encontrar as grandes lulas que alimentam as baleias.
O “Lula 1000”, com 7,5 metros de comprimento e 2,65 metros de altura, deve estar pronto em 2011 e os primeiros testes de mar poderão ocorrer durante a Primavera. Joachim Jakobsen, responsável pela Fundação, revelou que o novo submarino, com capacidade para três tripulantes e equipado com tecnologia de ponta, vai abrir novas perspectivas de investigação sobre o fundo do mar. “Vai ter equipamento novo, tecnologia de alta qualidade, o que permitirá trabalhos científicos mais elaborados”, afirmou o investigador. “Vamos ver que descobertas podemos fazer abaixo dos 500 metros de profundidade”. Os trabalhos de investigação subaquática aumentaram substancialmente há cerca de uma década, depois de a fundação ter construído o submarino “Lula 500”, que permitiu, entre outras, a descoberta de ostras com mais de 500 anos no mar dos Açores. Agora, a instituição quer ir mais longe, uma vez que este primeiro submarino só pode operar até aos 500 metros de profundidade. Os investigadores esperam realizar o sonho antigo de documentar a existência de lulas grandes de profundidade no mar dos Açores. Segundo Joachim Jakobsen, se existem no arquipélago muitos cetáceos, é porque também deve existir grandes lulas de que se alimentam. “Vamos mergulhar mais para sul do Faial e do Pico para tentar encontrar as lulas grandes. Já vimos e filmámos muitas vezes lulas de profundidade comuns daqui, com tamanho até cerca de um metro, mas, entre os 500 e os mil metros de profundidade, vivem lulas de tamanho maior, das quais os cachalotes se alimentam”, afirmou. A Fundação Rebikoff-Niggeler, criada em 1994, é uma instituição de utilidade pública dedicada à pesquisa e documentação do oceano, baseada na vida e obra de Ada e Dimitri Rebikoff, considerados pioneiros no desenvolvimento de tecnologia subaquática a nível mundial. Dimitri Rebikoff desenvolveu, entre outros, o primeiro flash electrónico portátil e a primeira scooter submarina, considerada a primogénita dos actuais ROV (Remotely Operated Vehicle).
O “Lula 1000”, com 7,5 metros de comprimento e 2,65 metros de altura, deve estar pronto em 2011 e os primeiros testes de mar poderão ocorrer durante a Primavera. Joachim Jakobsen, responsável pela Fundação, revelou que o novo submarino, com capacidade para três tripulantes e equipado com tecnologia de ponta, vai abrir novas perspectivas de investigação sobre o fundo do mar. “Vai ter equipamento novo, tecnologia de alta qualidade, o que permitirá trabalhos científicos mais elaborados”, afirmou o investigador. “Vamos ver que descobertas podemos fazer abaixo dos 500 metros de profundidade”. Os trabalhos de investigação subaquática aumentaram substancialmente há cerca de uma década, depois de a fundação ter construído o submarino “Lula 500”, que permitiu, entre outras, a descoberta de ostras com mais de 500 anos no mar dos Açores. Agora, a instituição quer ir mais longe, uma vez que este primeiro submarino só pode operar até aos 500 metros de profundidade. Os investigadores esperam realizar o sonho antigo de documentar a existência de lulas grandes de profundidade no mar dos Açores. Segundo Joachim Jakobsen, se existem no arquipélago muitos cetáceos, é porque também deve existir grandes lulas de que se alimentam. “Vamos mergulhar mais para sul do Faial e do Pico para tentar encontrar as lulas grandes. Já vimos e filmámos muitas vezes lulas de profundidade comuns daqui, com tamanho até cerca de um metro, mas, entre os 500 e os mil metros de profundidade, vivem lulas de tamanho maior, das quais os cachalotes se alimentam”, afirmou. A Fundação Rebikoff-Niggeler, criada em 1994, é uma instituição de utilidade pública dedicada à pesquisa e documentação do oceano, baseada na vida e obra de Ada e Dimitri Rebikoff, considerados pioneiros no desenvolvimento de tecnologia subaquática a nível mundial. Dimitri Rebikoff desenvolveu, entre outros, o primeiro flash electrónico portátil e a primeira scooter submarina, considerada a primogénita dos actuais ROV (Remotely Operated Vehicle).
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